Em entrevista à revista britânica Kerrang! de Agosto, Richard Kruspe fez os seguintes comentários: «Este disco foi uma das maiores montanhas-russas das nossas vidas. Muitas vezes não acreditámos que conseguiríamos acabá-lo. Havia muita tensão. A nossa química é muito destrutiva: há muitas lutas, muita agressividade e frustrações para fazer um disco. No final temos de ter isso, caso contrário não seria Rammstein. Além disso, é frustrante quando estamos nessa situação e não queremos lidar com isso. É algo difícil, lidar com esta química. Mas é importante ter esta energia caso contrário não seria um bom disco. (...) Neste momento estão todos contentes com o bom andamento das coisas. Estou contente que as pessoas estejam tão impressionadas pelo disco. Tinha perdido a ligação, não sabia mais nada e a minha visão mudava de mês para mês mas agora as pessoas apelidam-no como 'The Black Album of Rammstein'».